domingo, 29 de março de 2009

A Tout Le Monde - Megadeth

Não me lembro onde eu estava
Eu percebi que a vida era um jogo
Quanto mais sério eu entendi as coisas
Mais difíceis as regras se tornaram
Eu não tinha idéia do que isso custaria
Minha vida passou diante de meus olhos
Descobri o quão pouco eu realizei
Todos os meus planos negaram

Então enquanto estiverem lendo isso, saibam meus amigos
Que eu adoraria ficar com todos vocês
Por favor sorriam quando pensarem em mim
Meu corpo se foi, isso é tudo

A todo mundo
A todos meus amigos
Eu os amo
Eu devo partir
Essas são as ultimas palavras
Que irei sempre falar
E elas irão me libertar

Se meu coração ainda estivesse vivo
Eu sei que certamente ele partiria
E minhas recordações deixadas com você
Não há mais nada a dizer

Seguir adiante é uma coisa simples
O difícil é, o que deixar para trás
Você sabe, o sono já não sente mais dor
E a vida está cicatrizada


sábado, 13 de setembro de 2008

Matanza - Ao Vivo no Hangar 110

A paulada já começa no combo inicial, quando o quarteto não dá tempo para você respirar e emenda, na seqüência, “Meio Psicopata”, “Interceptor V-6”, “Ressaca sem Fim” e a fantástica (e mórbida) letra de “Mesa de Saloon”. E não pára um segundo em músicas como “Maldito Hippie Sujo”, “Matarei”, “Eu não Gosto de Ninguém” e a quase cinematográfica “E Tudo Vai Ficar Pior”.

Há músicas que ficam ainda mais interessantes nestas versões ao vivo. “Todo Ódio da Vingança de Jack Buffalo Head”, por exemplo, uma de suas canções mais pesadas, velozes e viscerais, fica mais encorpada com a bateria mais acelerada e Donida tratando de dar ares mais cortantes ao seu principal riff. E a politicamente incorreta “Bom é Quando Faz Mal” só se faz realmente completa com a introdução feita por Jimmy, emulando um velhote reclamão que pediria aos jovens presentes para trazerem seus respectivos “casaquinhos” – para deixar soltar o vozeirão rouco mandando a vovózinha pentelha ir tomar... ah, você sabe onde.

Aliás, há quem reclame da postura do vocalista, um gigante ruivo e barbado que, dizem alguns, teria incorporado o estereótipo típico dos protagonistas das músicas do Matanza, tornando-se personagem de si mesmo. Seja descrevendo seu próprio funeral antes de iniciar “O Chamado do Bar” (aquela do refrão catártico: “a minha vida é minha / e a sua que se foda”). Seja fingindo não agüentar mais cantar o hino absoluto “Pé na Porta e Soco na Cara”, apenas para contar com a poderosa participação da platéia. Seja provocando o público ao dizer que não se lembra direito da letra de “Santa Madre Cassino”, sucesso de seu homônimo disco inaugural e que, por isso, nem vai arriscar cantar a dita cuja. Se ele está encenando ou se ele é assim mesmo, pouco importa. Porque, assim como Lemmy é a cara do Motörhead, Jimmy é inegavelmente a fuça mal-encarada do Matanza. E a gente gosta dele assim mesmo.

O momento histórico da bolacha, no entanto, é mesmo a excelente idéia de juntar, praticamente numa música só, três das mais divertidas canções etílicas do grupo: “Rio de Whisky”, “Quando Bebe Desse Jeito” e “Bebe, Arrota e Peida” são a combinação perfeita para encher a cara. E isso vindo de alguém que não bebe deve significar muito, não? Ainda bem que depois de ouvir um disco como este, a gente não precisa passar pelo bafômetro...

“MTV Apresenta Matanza” traz o melhor de uma banda em sua melhor forma. É um verdadeiro best of no formato que o Matanza mais domina. Imperdível para os iniciados, ideal para quem quer começar a conhecer o trabalho dos caras – que continuam bons, velhos e fedorentos. Um oásis de fúria neste mar de baladinhas roqueiras que infestam as rádios. Escute alto. Muito alto. Mesmo. Se seus ouvidos começarem a zumbir, você entendeu.

Tracklist:
1. Intro
2. Meio Psicopata
3. Interceptor V-6
4. Ressaca Sem Fim
5. Mesa de Saloon
6. O Chamado do Bar
7. Maldito Hippie Sujo
8. O Último Bar
9. Tempo Ruim
10. E Tudo Vai Ficar Pior
11. Pé na Porta, Soco na Cara
12. Santa Madre Cassino
13. Matarei
14. Clube dos Canalhas
15. Imbecil
16. Todo Ódio da Vingança de Jack Buffalo Head
17. Eu Não Gosto de Ninguém
18. Rio de Whisky / Quando Bebe Desse Jeito / Bebe, Arrota e Peida
19. Bom é Quando Faz Mal
20. A Arte do Insulto
21. As Melhores Putas do Alabama
22. Ela Roubou Meu Caminhão
23. Whisky Para um Condenado / Eu Não Bebo Mais
24. Estamos Todos Bêbados / Interceptor V-6


Fonte: www.whiplash.net

Death Magnetic - Metallica

“Death Magnetic” me soou como um tapa (bem dado , diga-se de passagem) na orelha. Pesado, repleto de riffs que são puro thrash metal oitentista, palhetadas em profusão, linhas vocais que lembram os melhores momentos de James Hetfield. Kirk Hammett está solando muito bem, a maioria das vezes usando o seu pedal wah-wah com a competência habitual. Robert Trujillo finalmente encontrou espaço para fazer o seu trabalho, e mostra que foi a escolha certa para o grupo, com linhas de baixo que acrescentam ainda mais peso às bases de Hetfield. E Lars Ulrich, apesar de ainda estar longe do fenomenal baterista que um dia já foi, entrega em “Death Magnetic” a sua melhor performance em anos.

A produção de Rick Rubin foi fundamental para o resultado final de “Death Magnetic”. O veterano e mítico produtor soube fazer a banda se reencontrar, fazendo-a soar novamente como Metallica, e não como um banda de veteranos deslocados no tempo que tentavam soar moderninhos mas só conseguiam ser patéticos (sim, estou falando do “St Anger”, caso você não tenha ligado o nome à pessoa).

Todo e qualquer fã que tenha acompanhado a carreira do Metallica se empolgará com as músicas de “Death Magnetic”. Isso é um fato, simples e claro. “That Was Just Your Life” abre o disco com o pé direito, com um dedilhado de guitarra que nos leva de volta aos anos mágicos do thrash metal. Seu riff principal já deixa claro que estamos diante de um trabalho especial. Há muito tempo, desde um passado muito, muito distante, James Hetfield não tocava bases tão empolgantes como as que saem dos alto-falantes. Agressiva, a música mostra um Metallica surpreendente, que em nada lembra o passado recente do grupo. Nem parece que estamos ouvindo a mesma banda que cometeu equívocos como “St Anger” e pretensões descabidas como “Load”. A parte final da música, mais precisamente a partir dos 5:50, arrepia qualquer fã de heavy metal, com grandes melodias de guitarra que fazem a esperança que sempre mantivemos em relação ao grupo se renovar.

“The End Of The Line” mantém o nível do disco lá em cima. Mais uma vez privilegiando as palhetadas de Hetfield, com um timbre pesadíssimo, essa música deve ser um das preferidas dos fãs, principalmente por conter linhas vocais muito semelhantes a clássica “Master of Puppets”, de 1986. Ouça, comprove e, por favor, não se contenha, saia batendo cabeça mesmo!!!

“Broken, Beat & Scarred” é densa e traz guitarras muito bem trabalhadas, como há um bom tempo o Metallica não fazia. Com uma levada cativante, soa refrescante, deixando evidente o quanto o grupo estava afiado durante as gravações de “Death Magnetic”. Mais uma vez as bases de Hetfield ganham destaque, soando pesadíssimas e preenchendo o som do Metallica como nos bons tempos. Sabe aquelas músicas em que você acompanha os riffs sem nem mesmo perceber? Isso acontece aqui, e a razão é uma só: eles estão tão ligados a essência do heavy metal (que Hetfield e Hammett foram fundamentais no seu desenvolvimento, diga-se de passagem) que é como se você estivesse reencontrando aquele velho amigo que não via há anos, mas que, mesmo assim, sabe exatamente o que vai falar e como vai se comportar. E, sinceramente, é muito bom ouvir o Metallica soando novamente como o Metallica.

A banda tira o pé do acelerador em “The Day That Never Comes”, balada muito bem feita e que tem uma estrutura que segue a fórmula desenvolvida com brilhantismo ímpar pelo Metallica em clássicos como “Fade To Black” e “Welcomo Home (Sanitarium)”. O arranjo vai crescendo até o seu ápice, onde o grupo engata uma quinta, entregando riffs e solos em sequência. Aliás, notem como lá pelos quatro minutos, “The Day That Never Comes” torna-se muito semelhantes a “Welcome Home (Sanitarium)”, inclusive no timbre das guitarras. Mais para frente, mais precisamente nos 4:55, a banda faz uma referência a si mesma, com uma base que é totalmente “One”, do álbum “… And Justice For All”. Ou seja, como você já deve ter imaginado, “The Day That Never Comes” é uma das melhores faixas de “Death Magnetic”.

Já “All Nightmare Long” é uma das composições mais agressivas do álbum. Seu riff e sua estrutura tem um clima bem “Kill´Em All”, mais crus e diretos. Pedrada, soco no estômago, dona de um grande refrão, é um daquelas músicas que abrem rodas nos shows, com os fãs chocando-se uns contra os outros.

Por outro lado, “Cyanide” vem gerando algumas discussões entre os fãs mais radicais, principalmente por causa da sua estrutura mais “pop”, se esse termo for possível de ser encaixado aqui. Na verdade, “Cyanide” se difere das outras músicas de “Death Magnetic” por não ter características thrash metal, mas sim por investir naquele hard rock tipicamente Metallica, pesado, com bases e melodias matadoras, bem “on the road”. Fazendo uma comparação, ela é uma composição na linha da ótima “I Disappear”, gravada pelo grupo em 2000 para a trilha do filme “Missão Impossível 2”. Como curiosidade, preste atenção na linha de baixo tocada por Robert Trujillo aos 4:50 e identifique mais um clássico oitentista do grupo.

“The Unforgiven III” dá início à parte final de “Death Magnetic”. Introduzida por um piano bem climático, amparado por sutis arranjos de cordas, mantém a característica sinfônica das duas primeiras partes de “Unforgiven”, assim como deve tocar bastante nas rádios, já que parece ser uma canção composta com o firme propósito de promover o disco nos mais diversos canais disponíveis. Pra falar a verdade, achei uma faixa bem fraquinha, deslocada do restante do álbum, isso sem falar que forçaram a barra com o título, tentando fazer uma ligação com o passado em uma música que não tem nenhum elemento que justifique essa ponte.

A pesadíssima “The Judas Kiss” tem um belo riff e uma estrutura quebrada, que se completa com um refrão repleto de melodia e bastante dramático. Hetfield canta como nos velhos tempos, com tesão e raiva, mas o principal destaque desta faixa são as guitarras, tanto as bases animais de James quanto o solo característico de Kirk, repleto de wah-wah, com Hammett debulhando tudo.

A instrumental “Suicide & Redemption” traz um título que soa como um sinal de tudo que a banda passou nos últimos anos. É como se, ao invés de imagens que dispensam palavras, em seu lugar fossem colocadas notas musicais que falam por si só. Longa, com praticamente dez minutos de duração, é uma das minhas faixas prediletas de “Death Magnetic”, soando como uma inspirada jam de estúdio entre os integrantes do grupo. É digna de nota a belíssima passagem que acontece a partir dos 3:40, onde a música fica mais lenta e Kirk Hammett toca um simples mas lindo solo.

“Death Magnetic” fecha com a sua melhor música. “My Apocalypse” é irmã gêmea de “Damage Inc.”, faixa que encerra “Master of Puppets”, de 1986. Sabe aquele seu amigo que vive dizendo que o Metallica está morto há tempos? Pois bem, tranque ele na sala, amarre-o no sofá, coloque os fones de ouvido no indivíduo e dê play em “My Apocalypse”. Total mescla de thrash de meados dos anos oitenta com toques atuais, mostra que o Metallica está vivo, forte, inspirado e ainda pode ser relevante para o metal.

Gostei muito do álbum. É, com sobras, o melhor trabalho do grupo deste o “Black Album”, de 1991. Um grande e cativante disco, que agradará todo e qualquer fã que cresceu junto que o grupo e que esperou longos dezoito anos para ver a banda soar novamente como Metallica.

Ia dar uma nota oito, mas esse retorno aos trilhos merece mais, por isso a nota que “Death Magnetic” ganha é um estrondoso e enorme 9, resultado de suas ótimas composições e do caminho promissor que aponta para o futuro do grupo.

O Metallica acordou. Saiam do caminho.

Faixas:
1. That Was Just Your Life
2. The End Of The Line
3. Broken, Beat & Scarred
4. The Day That Never Comes
5. All Nightmare Long
6. Cyanide
7. The Unforgiven III
8. The Judas Kiss
9. Suicide & Redemption
10. My Apocalypse


Fonte: www.whiplash.net

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Carcass - Heartwork


Banda: Carcass
Album: Heartwork
Ano: 1993
País: Grã Bretanha
Genero: Death Metal
57 MB

1. Buried Dreams
2. Carnal Forge
3. No Love Lost
4. Heartwork
5. Embodiment
6. This Mortal Coil
7. Arbeit macht Fleisch
8. Blind Bleeding The Blind
9. Doctrinal Expletives
10. Death Certificate

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Fleshcrawl - Made of Flesh


Banda: Fleshcrawl
Album: Made of Flesh
Ano: 2004
País: Alemanha
Genero: Death Metal
55 MB

1. Beneath A Dying Sun
2. Made Of Flesh
3. Scourge Of The Bleeding Haunted
4. Into The Depths Of No Return
5. Flesh Bloody Flesh
6. Forged In Blood
7. Damned In Fire
8. Demons Of The Dead
9. Carnal Devourment
10. When Life Surrenders

Playing time: 40:38

sábado, 4 de agosto de 2007

Infernum - The Curse




Banda: Infernum
Album: The Curse
Ano: 2006
País: Polonia
30 MB


1. Invocation 03:40
2. The Curse 06:15
3. Storm Rider 05:02
4. The Crock Of The Gold 03:44
5. Pagan 06:22
6. Epitaph 05:26
7. Outro 01:04
Total playing time 31:03

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sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Summoning - Stronghold



Banda: Summoning
Album: Stronghold
Ano: 1999
País: Austria
80 MB

1. Rhûn 03:25
2. Long Lost to Where No Pathway Goes 07:23
3. The Glory Disappears 07:49
4. Like Some Snow-White Marble Eyes 07:19
5. Where Hope and Daylight Die 06:28
6. The Rotting Horse on the Deadly Ground 08:25
7. The Shadow Lies Frozen on the Hills 07:01
8. The Loud Music of the Sky 06:47
9. A Distant Flame Before the Sun 09:43
Total playing time 01:04:21

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Entombed - Serpent Saints: The Ten Amendments



Banda: Entombed
Album: Serpent Saints: The Ten Amendments
Ano: 2007
Gênero: Death Metal
62mb

1. Serpent Saints 05:04
2. Masters of Death 05:00
3. Amok 04:44
4. Thy Kingdom Koma 04:07
5. When in Sodom 05:40
6. In the Blood 04:39
7. Ministry 02:43
8. The Dead, the Dying and the Dying to Be Dead 03:01
9. Warfare, Plague, Famine, Death 03:20
10. Love Song for Lucifer 03:06
Total playing time 41:24

Perpetual Dusk - Supreme Black Victory




Banda: Perpetual Dusk
Album: Supreme Black Victory
Ano: 2005
Gênero: Black Metal
País: Brasil (Belo Horizonte)
40 MB

1. Forsaken Winds of Diabolical Ecstasy
2. Supreme Black Victory
3. Beyond the Ethereal Spheres of Nocturnal Domain
4. Inside the Shadowy Glass Moon
5. Tilled by the Traces of Fear
6. Unhallowed on my Lips
7. Promised Key to the Unholy Gates of Evil
8. The Truth of our Essence
Total playing time 43:04

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Incantation - Primordial Domination


Banda: Incantation
Album: Primordial Domination
Ano: 2006
Gênero: Death Metal
53 MB

1. Primordial Domination 02:54
2. The Fallen Priest 03:34
3. Dissolute Rule / Begin Apocalypse 03:37
4. Hailed Babylon 04:22
5. Lead To Desolation 03:50
6. Doctrines Of Reproach 04:14
7. The Stench Of Crucifixion 06:28
8. Extirpated Dominus 05:05
9. Conquered God 06:09
Total playing time 40:13

Hecate Enthroned - Redimus




Banda: Hecate Enthroned
Album: Redimus
Ano: 2004
Gênero: Melodic Black Metal/Death Metal
País: Reino Unido
53 MB

1. Intro 01:08
2. Soil Of Sin 02:58
3. Headhunter 04:20
4. No One Hears 03:31
5. The Face of Betrayel 04:03
6. As Fire 05:01
7. The Shining Delight 02:25
8. An Eternal Belief 04:38
9. Morbeea 04:00
10. Redimus 05:15
11. Choose Misanthropy 04:43
12. Overriding imagination 03:55
Total playing time 45:57

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Aborted - Goremageddon: The Saw and the Carnage Done



Banda: Aborted
Album: Goremageddon: The Saw and the Carnage Done
Ano: 2003
Gênero: Brutal Death Metal
País: Bélgica
40 MB

1. Meticulous Invagination 03:02
2. Parasitic Flesh Resection 02:09
3. The Saw And The Carnage Done 04:50
4. Ornaments Of Derision 04:54
5. Sanguine Verses (...Of Extirpation) 03:24
6. Charted Carnal Effigy 03:31
7. Clinical Colostomy 03:29
8. Medical Deviance 03:11
9. Sea Of Cartilage 03:02
10. Nemesis 02:58
Total playing time 34:04

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Aborted - The Archaic Abattoir



Banda: Aborted
Album: The Archaic Abattoir
Ano: 2005
Gênero: Brutal Death Metal
País: Bélgica
61 MB

1.Dead Wreckoning 03:41
2.Blood Fixing The Bled0 3:05
3.Gestated Rabidity 04:05
4.Hecatomb 02:50
5.The Gangrenous Epitaph 03:25
6.The Inertia 03:35
7.A Cold Logistic Slaughter 02:13
8.Threading On Vermillion Deception 05:15
9.Voracious Haemoglobinic Syndrome 04:14
10.Descend To Extirpation 04:06
Total playing time: 36:29

Password: godsofextrememetal.blogspot.com
"Uma rosa vermelha absorve todas as cores,
menos a vermelha;
Vermelha, portanto, é a única cor que ela não é.
Essa lei, razão, tempo, espaço,
toda limitação, cega-nos à verdade
Tudo o que sabemos sobre o homem, natureza, Deus,
é apenas aquilo que eles não são;
é aquilo que rejeitam como repugnante."



Aqui a bandeira do Metal jamais morrerá...
Honre sua fisolofia de vida!!


Bem vindos ao Gods of Extreme Metal!!!